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dc.contributor.authorKindel, Andreas.-
dc.contributor.authorZank, Caroline.-
dc.contributor.authorTeixeira, Fernanda Z.-
dc.contributor.authorBeduschi, Júlia.-
dc.contributor.authorGonçalves, Larissa Oliveira.-
dc.contributor.authorMenger, Talita-
dc.date.accessioned2024-08-20T20:46:58Z-
dc.date.available2024-08-20T20:46:58Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.isbn978-85-63843-34-0pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.icmbio.gov.br/handle/cecav/2335-
dc.description.abstractNeste documento apresentamos a síntese das discussões e encaminhamentos resultantes do Ciclo de Workshops “PROTOCOLOS DE MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DE FATALIDADES DE ANFÍBIOS EM RODOVIAS”, que ocorreu nos dias 13 e 15 de setembro, 25 e 27 de outubro e 23 e 25 novembro de 2022. Este ciclo foi idealizado pelo Núcleo de Ecologia de Rodovias e Ferrovias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NERF/UFRGS) e correalizado com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/RAN), com apoio da Amphibian Survival https://www.amphibians.org/news/amphibian-protection-roadki l-brazil/), A liance visando (ASA; discutir subsídios técnicos para a elaboração e/ou qualificação de diretrizes e outras normas técnicas no âmbito dos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs) que orientem os estudos de planejamento e avaliação da mitigação das fatalidades de anfíbios em rodovias nos respectivos Estados. Este documento está estruturado em duas partes principais, a primeira com o protocolo de avaliação de fatalidades e a segunda com o protocolo de monitoramento da efetividade de medidas de mitigação ( Figura 1). O primeiro protocolo foi concebido para ser aplicado em rodovias em operação, para subsidiar a elaboração de um Plano de Mitigação, enquanto o segundo protocolo foi concebido para ser aplicado após a implantação de medidas de mitigação. Ambos os protocolos podem subsidiar a elaboração de Termos de Referência e Planos de Trabalho no contexto da emissão e renovação de licenças de operação e regularização ambiental, além de poderem ser adaptados para outros contextos. Adicionalmente, relatamos a forma como os protocolos foram gerados, a justificativa para a importância dos protocolos e um glossário de termos utilizados neste documento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro de Ecologia - UFRGSpt_BR
dc.subjectprotocolopt_BR
dc.subjectAnfibiospt_BR
dc.subjectmonitoramentopt_BR
dc.subjectrodoviaspt_BR
dc.titlePROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DE FATALIDADES DE ANFÍBIOS EM RODOVIAS E DE MONITORAMENTO DA EFETIVIDADE DE MEDIDAS MITIGADORASpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.volume1pt_BR
dc.event.cityPorto Alegrept_BR
dc.citationKindel et al. (2024). ANFÍBIOS E RÉPTEIS AMEAÇADOS DO SUL DO BRASIL. Porto Alegre: Instituto Chico Mendes - ICMBio, 2024.pt_BR
dc.event.ufRSpt_BR
dc.totalpage57pt_BR
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