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dc.contributor.authorColuchi, Rodrigo-
dc.contributor.authorGiffoni, Bruno de Barros-
dc.contributor.authorSales, Gilberto-
dc.contributor.authorConsulim, Carlos Eduardo Neves-
dc.contributor.authorFiedler, Fernando Niemeyer-
dc.contributor.authorJúnior, Nilamon de Oliveira Leite-
dc.contributor.authorPeppes, Fabiano-
dc.date.accessioned2024-03-01T12:09:06Z-
dc.date.available2024-03-01T12:09:06Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://repositorio.icmbio.gov.br/handle/cecav/2031-
dc.description.abstractA pesca com espinhel pelágico no Brasil se iniciou na região nordeste em 1956, com a introdução de embarcações japonesas que buscavam explorar estoques de atuns (Thunnus spp.) em águas do oceano Atlântico Equatorial (Hazin et al., 1998). Em 1959 a frota sediada no porto de Recife - PE, já totalizava 12 embarcações (Paiva & Le Gall, 1975), que utilizavam segmentos de cabos multifilamento para comporem a linha principal do aparelho de pesca e peixes como isca. A utilização do espinhel em nylon monofilamento, direcionado à captura do espadarte (Xiphias gladius), com atratores luminosos e lulas como isca, foi introduzido em 1994 em poucas embarcações sediadas em Santos-SP (Arfelli, 1996). Com isso, uma grande quantidade desses barcos migrou para as regiões S/SE, compondo na década de 90 os maiores portos pesqueiros do país (Amorim et al., 2002). Após esse pico houve uma tendência de que voltassem a operar nas proximidades da zona equatorial, uma vez que a produção declinava nas latitudes mais elevadas. O estabelecimento dessa pescaria no país foi impulsionado pela abertura às embarcações estrangeiras que, em contrapartida a exploração dos recursos de domínio brasileiro, contribuiriam para formação de uma frota nacional capaz de aumentar a geração de divisas e a oferta de pescado no mercado interno, através da modernização da frota e da especialização da mão de obra. Finalmente, em 2003, a Secretaria Especial para Agricultura e Pesca – SEAP criou medidas legais para permitir os arrendamentos de embarcações por empresas brasileiras. Mesmo não sendo o objetivo desta pesca, as tartarugas marinhas são freqüentemente capturadas em todo mundo. As capturas de espécimes juvenis e adultos tornam o espinhel pelágico uma das principais causas da mortalidade desses animais (Oravetz, 1999). Baseando-se nessa realidade, a partir de 2001 o Projeto TAMAR IBAMA passou a direcionar esforços no sentido de avaliar e buscar a redução das capturas pelas diversas artes de pesca, dando origem ao Plano de Ação Nacional para a Redução da Captura Incidental de Tartarugas Marinhas pela Pesca (Marcovaldi et al., 2002). O presente trabalho apresenta uma descrição das diferentes modalidades de espinhéis pelágicos que operam no Brasil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://www.tamar.org.br/publicacoes_html/pdf/2005/2005_Caracterizacao_das_Pescarias_com_Espinhel.pdfpt_BR
dc.subjectPESCARIASpt_BR
dc.subjectTARTARUGAS MARINHASpt_BR
dc.subjectESPINHEL PELÁGICOpt_BR
dc.subjectBRASILpt_BR
dc.titleCARACTERIZAÇÃO DAS PESCARIAS COM ESPINHEL PELÁGICO QUE INTERAGEM COM TARTARUGAS MARINHAS NO BRASILpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.institution.researchFundação Projeto Tamarpt_BR
dc.institution.researchCentro TAMAR/ICMBiopt_BR
dc.citationCOLUCHI, R.; GIFFONI, B.B.; SALES, G.; CONSULIM, C.E.N.; FIEDLER, F.N.; LEITE JR. N.O.L.; PEPPES, F. Caracterização das pescarias com espinhel pelágico que interagem com tartarugas marinhas no Brasil. In: JORNADA DE CONSERVAÇÃO E PESQUISA DE TARTARUGAS MARINHAS NO ATLÂNTICO SUL OCIDENTAL, 2., Rio Grande. Livro de Resumos... Rio Grande [s.n.], 2005.pt_BR
dc.localofdeposithttp://www.tamar.org.br/publicacoes_html/pdf/2005/2005_Caracterizacao_das_Pescarias_com_Espinhel.pdfpt_BR
dc.date.accessed2023-11-06-
dc.event.uf(outra)pt_BR
dc.totalpage6pt_BR
dc.event.countryBrasilpt_BR
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