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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Vitória Melo de-
dc.contributor.authorLugarini, Camile-
dc.contributor.authorDamasceno, Sueli Souza-
dc.contributor.authorPrates, Cristine da Silveira Figueiredo-
dc.contributor.authorAtaíde, Mercia Milena Alves de-
dc.contributor.authorOliveira, Damilys Maria da Silva-
dc.contributor.authorPereira, Tatiane Alves-
dc.contributor.authorMartins, Leticia Pereira-
dc.contributor.authorMartins, Leomar-
dc.date.accessioned2023-08-09T23:55:37Z-
dc.date.available2023-08-09T23:55:37Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://repositorio.icmbio.gov.br/handle/cecav/1736-
dc.description.abstractEstudar a movimentação de animais é importante para entendermos como eles fazem uso do espaço e dos recursos, conhecimento indispensável para respondermos a uma gama de perguntas tanto teóricas quanto aplicadas à conservação. Técnicas de rádio-telemetria sãonmuito úteis para rastrear animais crípticos e/ou de grande mobilidade, sendo a única opção para o estudo de movimentos de diversas espécies cuja observação direta é inviável. Neste estudo monitoramos os movimentos de juvenis de maracanã (Primolius maracana) nos seus primeiros meses após abandonar o ninho na Área de Proteção Ambiental (APA) e Refúgio de Vida Silvestre (Revis) da Ararinha Azul, na Caatinga do interior da Bahia, a fim de: 1) delimitar a área de vida dos juvenis e como ela aumenta com o passar do tempo; e 2) testar protocolos de monitoramento por rádio-telemetria, utilizando comunitários locais e estudantes e considerando as particularidades da espécie e da região, visto que esta espécie será utilizada como modelo para embasar o projeto piloto de reintrodução da ararinha-azul (Cyanopsita spixii), espécie provavelmente extinta na natureza. Onze juvenis de maracanã de cinco ninhos foram marcados com rádio-colares Holohil modelo SI-2C (12 g) e rastreados manualmente por monitores treinados munidos de receptor R-1000 e antena Yagi, ao longo de tempos variados, entre maio de 2017 e julho de 2019, abarcando três estações reprodutivas (estação chuvosa) e estações secas posteriores. Estimativas de posição dos indivíduos foram obtidas por meio de triangulação, e estimativas de área de vida obtidas pela técnica do mínimo polígono convexo (95%). Além disso, 11 filhotes acessíveis foram marcados com plaquinha de identificação para observação em solo nas estações reprodutivas de 2018 e 2019.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectárea de vidapt_BR
dc.subjectCEM@VEpt_BR
dc.titleÁreas de vida de juvenis de maracanã (Primolius maracana) na APA e Revis da Ararinha Azul, Estado da Bahiapt_BR
dc.typeTrabalhos publicados em eventospt_BR
dc.event.nameAnais do XI Seminário de Pesquisa e XII Encontro de Iniciação Científica do ICMBIopt_BR
dc.volumes/nºpt_BR
dc.series/nºpt_BR
dc.event.cityBrasiliapt_BR
dc.initialpage57pt_BR
dc.finalpage58pt_BR
dc.capitulos/nºpt_BR
dc.date.accessed2023-07-28-
dc.event.ufDFpt_BR
dc.totalpage2pt_BR
dc.event.countryBrasilpt_BR
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