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dc.contributor.authorParrião, Fernanda Geórgia-
dc.contributor.authorCosta, Mariana Arcanjo-
dc.contributor.authorMartins, Patrícia-
dc.contributor.authorBataus, Yeda Soares de Lucena-
dc.contributor.authorSilva Júnior, Otair Lourenço da-
dc.contributor.authorBalestra, Rafael Antônio Machado-
dc.date.accessioned2024-08-20T20:32:33Z-
dc.date.available2024-08-20T20:32:33Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.other10.37002/biobrasil.v12i1.1765pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.icmbio.gov.br/handle/cecav/2309-
dc.description.abstractO rio Araguaia nasce na Serra dos Caiapós, entre os estados de Mato Grosso e Goiás, inserido no bioma Cerrado. Na época de estiagem, suas praias são bastante procuradas para acampar. Neste estudo foram avaliados os dados do projeto “Ordenamento do Turismo e Ecoturismo no Rio Araguaia” implementado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios na região do médio rio Araguaia, compreendendo a Área de Proteção Ambiental Meandros do Rio Araguaia, Reserva Extrativista Lago do Cedro e Parque Nacional do Araguaia. Foram desenvolvidas as seguintes etapas: 1) levantamento dos dados obtidos a partir da aplicação de questionários aos turistas sobre as formas de uso de praias e dos ambientes circundantes; 2) desenvolvimento de um banco de dados; e 3) sistematização, análises e proposições. São apresentados neste artigo os resultados da avaliação dos 11 primeiros anos de execução do projeto, contemplando 1.913 questionários aplicados, relativos ao comportamento ambiental de campistas em praias do rio Araguaia, de um total de 4.697 acampamentos monitorados entre os anos de 2003 e 2012. Observou-se que os responsáveis pelos acampamentos, em sua maioria, são procedentes do estado de Goiás (89,70%), coadunando com o hábito goiano de acampar no Araguaia. De 1.746 (91,27%) questionários que contêm informações sobre o destino do lixo, verificou-se que 61,74% dos acampamentos optaram por atitudes positivas, como deixar o lixo na cidade mais próxima, enterrar às margens do rio somente o lixo orgânico, ou deixar para a prefeitura ou associação de barqueiros coletar. De 1.696 (88,66%) questionários que contêm informações sobre o material usado na estrutura dos acampamentos, observou-se que o uso da madeira nativa ocorreu de forma pouco expressiva (5,60%), sendo que a utilização de materiais adequados atingiu 81,66%. Este estudo indica que o projeto avaliado resultou em melhoria na relação da atividade turística e conservação dos recursos naturais do médio Araguaia, devendo suas ações e atividades serem incentivadas, continuadas e aprimoradas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBiodiversidade Brasileirapt_BR
dc.subjectAcampamentopt_BR
dc.subjectconservaçãopt_BR
dc.subjectresíduos sólidospt_BR
dc.subjectnaturezapt_BR
dc.titlePerfil do Ecoturismo no Rio Araguaiapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subtitleuma Análise Históricapt_BR
dc.volume12pt_BR
dc.citationParrião, F. G., Soares de Lucena Bataus, Y., Júnior, O. L. da S., & Balestra, R. A. (2022). Perfil do Ecoturismo no Rio Araguaia: uma Análise Histórica. Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, 12(1), 259–276. https://doi.org/10.37002/biobrasil.v12i1.1765pt_BR
dc.initialpage259pt_BR
dc.finalpage276pt_BR
dc.localofdeposithttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/1765pt_BR
dc.date.accessed2024-07-09-
dc.event.uf(outra)pt_BR
dc.event.countryBrasilpt_BR
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