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dc.contributor.advisorFilho, J. B.-
dc.contributor.authorPereira, M.L.M.-
dc.date.accessioned2024-03-06T13:42:37Z-
dc.date.available2024-03-06T13:42:37Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttps://repositorio.icmbio.gov.br/handle/cecav/2144-
dc.description.abstractI. Resumo O Canal da Barra da Lagoa é um canal natural (inlet) e única ligação da Lagoa da Conceição com o oceano adjacente. De formato meândrico e com cerca de 2,8km de extensão, teve ao longo das ultimas décadas sua morfologia alterada através de sucessivas dragagens, com aterramento de parte dos antigos meandros, proteções de leito através de enrocamentos e a construção de um molhe em sua desembocadura marinha, na praia da Barra da Lagoa. Essa alteração na morfologia modificou seu padrão de comportamento, que é estudado mais profundamente nesta pesquisa através da análise de alguns parâmetros físico-químicos da coluna d’água, juntamente com dados hidrodinâmicos e atmosféricos, em coletas escalonadas em três níveis de amostragem temporal diferentes: campanhas mensais, campanhas diárias e estações fixas com amostragem horária. A análise dos dados coletados entre 1997 e 2002 demonstrou que a o canal apresenta águas verticalmente homogêneas na maioria das condições, predominantemente euhalinas para as condições de enchente e polihalinas para as de vazante. Breves períodos de estratificação puderam ser identificados somente durante as estofas de maré, nas quais ocorre a inversão da corrente, principalmente na proximidade da entrada de água doce proveniente do morro da Fortaleza da Barra. Além disso, a temperatura das águas foi maior durante o verão (mais quentes na vazante) do que no inverno, essas últimas com pequena variação entre vazante e enchente. Pôde-se ainda identificar um padrão de transporte de material particulado em suspensão no sentido do interior do sistema lagunar, além de ter sido observado um comportamento acíclico das correntes do canal, que em alguns momentos apresentaram quase 24 horas seguidas fluindo para o mesmo sentido. Esses padrões, associados ao comportamento local da maré astronômica, que possui pequena amplitude na costa catarinense, sugerem a forte influência da maré meteorológica no comportamento deste corpo d’água. Com base na investigação realizada, pôde-se classificar o canal como um estuário positivo a neutro, variando de verticalmente homogêneo a parcialmente misturado, com características hiposíncronas, e com processos predominantemente advectivos de transporte de sal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectáguas- Canal da barra-Lagoapt_BR
dc.titleESTUDO DA DINÂMICA DAS ÁGUAS DO CANAL DA BARRA BARRA DA LAGOA – FLORIANÓPOLIS, SC.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.institution.researchUniversidade Federal de Santa Catarina -- UFSCpt_BR
dc.event.cityFlorianópolispt_BR
dc.initialpage7pt_BR
dc.finalpage144pt_BR
dc.localofdeposithttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87774pt_BR
dc.date.accessed2023-11-14-
dc.event.ufSCpt_BR
dc.totalpage148pt_BR
dc.event.countryBrasilpt_BR
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