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dc.contributor.authorMachado, Fabrizio M.-
dc.contributor.authorMiranda, Marcel S.-
dc.contributor.authorSalvador, Rodrigo B.-
dc.contributor.authorPimenta, Alexandre D.-
dc.contributor.authorCôrtes, Mariana O.-
dc.contributor.authorGomes, Jaime A.J.-
dc.contributor.authorMiyahira, Igor C.-
dc.contributor.authorAgudo-Padrón, Ignacio-
dc.contributor.authorOliveira, Cléo D.C.-
dc.contributor.authorCaetano, Carlos H.S.-
dc.contributor.authorCoelho, Paulo R.S.-
dc.contributor.authorD’Ávila, Sthefane-
dc.contributor.authorArruda, Eliane P. de-
dc.contributor.authorAlmeida, Sérgio M. de-
dc.contributor.authorGomes, Suzete R.-
dc.contributor.authorAlvim, Juliana-
dc.contributor.authorGalvão-Filho, Hilton-
dc.contributor.authorFerreira-Júnior, Augusto L.-
dc.contributor.authorMarques, Rodrigo C.-
dc.contributor.authorMartins, Inês-
dc.contributor.authorde Souza, Leonardo S.-
dc.contributor.authorArruda, Janine O.-
dc.contributor.authorCavallari, Daniel C.-
dc.contributor.authorSantos, Sonia B. dos-
dc.contributor.authorPedro, Natan C.-
dc.contributor.authorSalles, Anna C. de A.-
dc.contributor.authorDornellas, Ana P.S.-
dc.contributor.authorLima, Tarcilla C. de-
dc.contributor.authorAmaral, Vanessa S. do-
dc.contributor.authorSilva, Fernanda S.-
dc.contributor.authorPassos, Flávio D.-
dc.contributor.authorThiengo, Silvana S.-
dc.contributor.authorLeite, Tatiana S.-
dc.contributor.authorSimone, Luiz R.L.-
dc.date.accessioned2024-02-16T19:04:38Z-
dc.date.available2024-02-16T19:04:38Z-
dc.date.issued2023-12-11-
dc.identifier.issn1984-4689 (online)pt_BR
dc.identifier.otherhttps://doi.org/10.1590/S1984-4689.v40.e23026pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.icmbio.gov.br/handle/cecav/1936-
dc.description.abstractThe expression ‘you need to know to conserve’ is a well-known cliche among biologists. Documenting the richness of a group of organisms is the first step towards understanding biodiversity and preparing efficient conservation plans. In this context, many efforts have been made to quantify the number of species on Earth and estimate the number of species still unknown to science. A few countries have complete and integrated databases estimating the approximate number of species recorded for their territory, particularly in the Global South. In Brazil, a country of continental dimensions, revealing the richness of the second most diverse clade of invertebrates (=Mollusca) has been a goal of taxonomists. Recently, in an unprecedented, collective, and integrated effort among Brazilian malacologists, it was possible to estimate how many valid species of molluscs are there in Brazil. In this effort, more than 30 mollusc experts joined together to update the Taxonomic Catalogue of the Brazilian Fauna (TCBF), a governmental website that allows a quick and real-time updating of all Metazoan. So far, more than 5,000 updates have been made in TCBF, indicating the presence of 3,552 valid species of molluscs in Brazil, distributed among the main clades as follows: Caudofoveata (10 spp.), Solenogastres (6 spp.), Polyplacophora (35 spp.), Scaphopoda (43 spp.), Cephalopoda (92 spp.), Bivalvia (629 spp.) and Gastropoda (2,737 spp.). The present study, in addition to demonstrating for the first time the richness of Brazilian molluscs, also presents the state of the art of this important phylum of invertebrates highlighting its most representative and neglected groups.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.sourceZoologiapt_BR
dc.subjectMalacologypt_BR
dc.subjecttaxonomypt_BR
dc.subjectdatabasept_BR
dc.subjectnumber of speciespt_BR
dc.subjectmolluscan speciespt_BR
dc.subjectbiodiversitypt_BR
dc.subjectconservationpt_BR
dc.titleHow many species of Mollusca are there in Brazil? A collective taxonomic effort to reveal this still unknown diversitypt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.institution.researchDepartamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinaspt_BR
dc.institution.researchDepartment of Arctic and Marine Biology, Faculty of Biosciences, Fisheries and Economics, The Arctic University of Norwaypt_BR
dc.institution.researchThe Arctic University Museum of Norway, The Arctic University of Norwaypt_BR
dc.institution.researchSetor de Malacologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Métodos de Estudos Subaquáticos e Cefalópodes, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarinapt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Malacologia, Museu de Zoologia, Universidade de São Paulopt_BR
dc.institution.researchPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Neotropical, Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.institution.researchProjeto “Avulsos Malacológicos - Projeto AMpt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Malacologia, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.institution.researchPrograma de Pós-Graduação em Parasitologia, Universidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.institution.researchMuseu de Malacologia Prof. Maury Pinto de Oliveira, Universidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Estudos em Macroinvertebrados Bentônicos, Departamento de Biologia, Centro de Ciências Humanas e Biológicas, Universidade Federal de São Carlospt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Biodiversidade e Educação Ambiental, Museu de Arqueologia e Ciências Naturais, Escola de Educação e Humanidades, Universidade Católica de Pernambucopt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Malacologia, Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZpt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Invertebrados Marinhos do Ceará, Universidade Federal do Cearápt_BR
dc.institution.researchPrograma de Pós-graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular, Universidade Federal de São Carlospt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Biologia, Ecologia, Sistemática e Evolução, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuript_BR
dc.institution.researchLaboratório de Moluscos, Centro de Pesquisa em Aquicultura e Pesca Sustentável do Semiárido, Departamento de Biociências, Universidade Federal Rural do Semiáridopt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Malacologia, Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.institution.researchMuseu de Ciências Naturais, Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.institution.researchFaculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulopt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Malacologia Límnica e Terrestre, Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução, Universidade do Estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.institution.researchPrograma de Pós-graduação em Zoologia, Departamento de Invertebrados, Museu Nacionalpt_BR
dc.institution.researchLaboratório de Invertebrados Marinhos, Departamento de Biologia, Universidade Federal de Sergipept_BR
dc.institution.researchLaboratório de Bentos Marinhos, Universidade Federal do Espírito Santopt_BR
dc.volume40pt_BR
dc.initialpage1pt_BR
dc.finalpage43pt_BR
dc.localofdeposithttps://doi.org/10.1590/S1984-4689.v40.e23026pt_BR
dc.date.accessed2024-01-12-
dc.event.uf(outra)pt_BR
dc.numbere23026pt_BR
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